Feeds:
Posts
Comentários

Linguagem HTML5 ganha logotipo oficial

via Linguagem HTML5 ganha logotipo oficial – Vida Digital – Notícia – VEJA.com.

O Flash é, sem dúvida, uma tecnologia excelente para criação de animações multimídias e com grande interatividade. Infelizmente, ele sempre foi utilizado de maneira inadequada por grande parte das empresas. Neste artigo irei abordar algumas razões para não fazer um site em Flash. Sei que irá gerar polêmica, mas os conflitos de ideias é que geram reflexões e novas maneiras de resolver um problema.

Alias, ao invés de pensar em PROBLEMAS, vamos substituir por BENEFÍCIOS. Que benefícios o site deve trazer para o consumidor e para empresa?

O site deve ser uma ferramenta eficaz de atração, comunicação, aprendizado e interatividade com o consumidor, reforçando sua marca e conquistando uma parcela do escasso tempo das pessoas.

“O valor não está na quantidade, seja de pessoas ou acessos, e sim no tempo (que as pessoas gastam no site) e na relevância” – Michel Lent, VP de Criação da Ogilvyinteractive.

Vejamos como é possível  usar o flash de forma mais eficaz em seus sites.

01. O Google não indexa bem sites em Flash

Para o Google é importante conseguir ler com facilidade o conteúdo do site, e o flash dificulta esta tarefa. Os defensores do flash podem argumentar que há recursos para permitir que o Google indexe o site, porém vamos ser práticos: isso terá um custo e o cliente terá que arcar com o investimento. Veja o argumento na ajuda do Google:

“No entanto, embora seja possível processar arquivos HTML, PDF e Flash, temos mais dificuldade em entender (rastrear e indexar, por exemplo) o funcionamento de outros formatos de rich media, como Silverlight” –Fonte: ajuda do Google para “meu site não está bem classificado na pesquisa

02. URLs únicas

Experimente digitar no Google “site:umsiteemflash.com.br” e note que poucas páginas estão indexadas no Google. Veja o exemplo:

O site inteiramente desenvolvido com Flash é como um vídeo para o Google, portanto conta apenas uma URL. Ou seja, o Google conseguirá indexar pouquíssimas páginas.

Como a URL e o número de páginas são fatores de relevância, o site em flash perde mais pontos no ranking do Google.

03. Maior dificuldade na gestão de conteúdo

Em geral, os sites em flash são desenvolvidos de forma que o cliente dependa 100% do webdesigner para atualizar conteúdo, o que, antigamente, era um ponto a favor do webdesigner, que poderia cobrar do cliente para realizar alterações de textos e fotos. Porém, isso hoje é um ponto negativo, pois a disseminação de CMSs (Content Management Systems) como o WordPress e o Joomla!, um número cada vez maior de clientes percebem que podem (e devem ter um site dinâmico e fácil de atualizar).

A importância de atualizar com frequência o site é o fato do Google “gostar” de sites que publicam novos conteúdos com regularidade, e com isso, ganham pontos no ranking do Google. Além disso, seus clientes também tendem a retornar ao site para APRENDER com as ideias de sua empresa.

04. Dispositivo Móveis não visualizam bem sites em Flash

Já tentou acessar um site em Flash do seu celular ou do smartphone para pegar um telefone ou endereço? É muito complicado e, não raramente, impossível. Veja o excelente texto do Pedro Bombonatti: “o acesso a internet pelo celular deverá superar o acesso pelo computador“.

“Um estudo sobre internet móvel realizado pela Morgan Stanley prevê que o acesso a internet pelo celular deverá superar o acesso pelo computador em cerca de 5 anos. Este estudo aponta a popularização de smartphones, e-readers e tablets e a ampliação das redes 3G e 4G como os principais fatores que favorecem o aumento no acesso a internet pelo celular” –Pedro Bombonatti.

05. Prejudica as campanhas de Links Patrocinados do Google (adwords)

Uma boa prática nas campanas de AdWords é direcionar o link para uma página interna com informações das PALAVRAS-CHAVE que o usuário pesquisou. Por exemplo: se o internauta pesquisar “marketing no google”, o link deverá direcionar para página com informações sobre o Curso de Marketing no Google da Konfide, no meu caso.

Como o site em Flash não possui URLs para cada conteúdo, pois todos estão dentro do “filme” do Flash, as campanhas de AdWords só conseguem direcionar para a Home Page. O problema é um dos critérios de qualificação do ÍNDICE DE QUALIDADE é a análise da Landing Page (página de aterrisagem), ou seja, o Google analisa se existe, na páginas, a palavra-chave pesquisada, e também se a página demora para carregar. Ops! Sites em Flash demoram para carregar e o Google terá dificuldades para conseguir localizar palavras-chave!

“Cada uma de suas palavras-chave receberá uma nota do tempo de carregamento com base no tempo de carregamento médio das páginas de destino do grupo de anúncios…” – fonte: ajuda do Google para “como o tempo de carregamento afeta a qualidade da minha página destino?

Conclusão

Recordando as palavras que devem caracterizar um site focado no consumidor: atração, comunicação, aprendizado e interatividade. A conclusão é que a internet trouxe o poder ao consumidor, pois as centenas de opções para consumir conteúdo na internet (blogs, sites de relacionamento, grupos de discussão, sites de vídeos, etc.) tornaram a RELEVÂNCIAuma palavra de ordem primordial. Com isso, um site relevante deve cumprir os seguintes requisitos:

Atrair o consumidor a partir de buscas (ser otimizado com técnicas de SEO) ou através das redes sociais (ter conteúdo de qualidade), comunicar com eficácia os produtos/serviços da empresa (arquitetura de informação e usabilidade), ensinar algo novo para o visitante (conteúdo relevante e exclusivo) e permitir que o visitante possa interagir com comentários, sugestões, fotos, vídeos, etc. (conteúdo colaborativo).

O site não foi feito para o dono do site e nem para o webdesigner, o site deve ser feito para quem irá visitar o site, também conhecidos como CLIENTES.

Ctrl+c http://imasters.uol.com.br/

1) “Faça esse trabalho barato (ou de graça) e no próximo pagaremos melhor”
Nenhum profissional que se preze daria seu trabalho de mãos beijadas na esperança de cobrar mais caro mais tarde. Você consegue imaginar o que um advogado diria se você dissesse “me defenda de graça dessa vez que na próxima vez que eu precisar de um advogado eu te chamo e pago melhor”. Ele com certeza riria da sua cara.

2) “Nós nunca pagamos 1 centavo antes de ver o produto final”
Essa é uma pegadinha. A partir do momento que você foi contratado para fazer o trabalho você DEVE pedir uma entrada. O motivo é simples, você está trabalhando desde o momento que se dispõe a fazer a reunião de briefing. Talvez um cliente mais inexperiente queira pagar após ver alguns esboços. Cabe a você aceitar ou não.

3) “Esse trabalho será ótimo para seu portfolio! Depois desse você vai conseguir muitos outros”
Essa é uma das mais típicas. E costuma fazer vítimas principalmente entre jovens que ainda estão estudando. Para não cair nessa, basta pensar “quanto o seu cliente vai faturar com o seu trabalho?”. Além disso, não esqueça que, mesmo que ele indique seu trabalho para outras empresas, com certeza ele dirá quanto custou (ou se foi de graça) e imagine o que os próximos irão querer?

4) Olhando para seus estudos e rascunhos: “Veja, não temos muita certeza se queremos seu trabalho. Deixe esses estudos comigo e vou falar com meu sócio/investidor/mulher, etc e depois te dou uma resposta”
Não dou 5 minutos para ele ligar para outros designers com seus estudos e conceitos criados na mão barganhando melhores preços. Quando você ligar de novo ele dirá que seu trabalho está muito acima do mercado, blá blá blá, e que Fulano Designer vai fazer o trabalho. Mas como eles conseguiram outro designer mais barato? Lógico, você já passou o conceito todo criado! Economizou horas para o designer que vai pegar o trabalho. Então, enquanto você não entrar em acordo com seu cliente NUNCA DEIXE NADA CRIATIVO no escritório dele!

5) “Veja, o job não foi cancelado, somente adiado. Deixe a conta aberta e continuaremos dentro de um mês ou dois”
Provavelmente não. Seria um erro você não faturar o que foi feito até o momento esperando que o trabalho continue depois. Ligue em dois meses e você verá que alguém estará trabalhando no job. E adivinhe! Eles nem ao menos sabem quem você é… e o dinheiro do início do trabalho, lógico, já era!

6) “CONTRATO?? Nós não precisamos assinar contratos! Não estamos entre amigos?”
Sim, estamos. Até que alguma coisa dê errada ou ocorra um mal-entendido, e você se transforme no meu maior inimigo e eu sou o seu “designer estúpido”, aí o contrato é essencial! Simples assim! Ao menos que você não ligue em não ser pago. Qualquer profissional usa um contrato para definir como será o trabalho e você deve fazê-lo também!

7) “Envie-me a conta depois que o material for pra gráfica”
Por que esperar por esse deadline irrelevante? Você é honesto, não? Por que você deveria ficar preso a esse deadline? Uma vez entregue o trabalho, fature! Essa desculpa possivelmente é uma tática para atrasar o pagamento. Assim o material vai pra gráfica, precisa de alterações intermináveis e, adivinhe, ele arranja outra pessoa pra fazer as alterações necessárias, o material vai pra gráfica e você nem fica sabendo!

8) “O último designer fez esse job por R$ XX “
Isso é irrelevante. Se o último designer era tão bom por que ele te chamou? E quanto o outro cobrava não significa nada pra você. Pessoas que cobram muito pouco pelo seu tempo acabam fadadas ao insucesso (por auto-destruição financeira). Faça um preço justo, ofereça no máximo 5% de desconto e não abra mão disso.

9) “Nosso orçamento para esse job é de XX reais”
Interessante, não? Um cara sai para comprar um carro e sabe exatamente quanto ele vai gastar antes mesmo de fazer uma pesquisa. Uma quantia de trabalho custa uma quantia de dinheiro. Se seu cliente tem menos dinheiro e ainda assim você quer pegar o trabalho, dedique menos horas a ele. Deixe isso bem claro ao seu cliente, que você dedicará menos tempo que o estimado para finalizar o trabalho porque ele não pode pagar por mais horas. A escolha é sua.

10) “Estamos com problemas financeiros. Passe o trabalho para nós e, quando estivermos em melhor situação, te pagamos.”
Claro, mas pode contar que, quando o dinheiro chegar, você estará bem lá no final da lista de pagamentos. Se alguém chega ao ponto de admitir que está com problemas financeiros então provavelmente o problema é bem maior do que parece. Além disso, você por acaso é um banco para fazer empréstimos? Se você quer arriscar, pelo menos peça dinheiro adicional pelo tempo de espera. Um banco faz isso, não faz? Por que provavelmente esse é o motivo deles quererem atrasar seu pagamento, ter 6 meses de dinheiro “emprestado” sem ter que pagar juros, o que não aconteceria se ele tivesse que emprestar do banco. Não jogue dinheiro fora!

Bom, o motivo de tudo isso não é deixar você paranóico ou coisa do tipo, mas sim injetar um pouco de realidade no mundo de fantasia da maioria dos designers. Você certamente vai tratar com pessoas muito diferentes de você. As motivações e atitudes certamente são diferentes. Eu infelizmente vejo, muitas vezes, exemplos de pessoas envolvidas em situações com a mais nobre das intenções e acabam literalmente se dando mal. Porque a maioria dos designers enxergam os trabalhos como uma oportunidade de fazer aquilo que mais gostam com dedicação, simplesmente porque amam o que fazem! A outra parte não tem a negociação tão idealizada ou romantizada, muito pelo contrário.

Como lidar com todas essas coisas e ainda assim fazer um trabalho criativo? Boa pergunta! É por isso que ir atrás da informação é importante. Você aprende a trabalhar com todas as técnicas do design, mas não aprende a arte da negociação. Muitos designers ignoram este aprendizado, o que é um grande erro. Sugiro que o mínimo seja incorporado assim certamente você não sentirá seu trabalho como uma grande perda de tempo e dinheiro!

Fonte: texto original em inglês Painte Creativity
Tradução: Debora Behar
fonte: Blog do Sales

Você sabe o que é design?

Embalagem Afins Cosméticos

Cartucho para embalagem da empresa Afins Cosméticos. Um pouco do desenvolvimento da marca Class Afins, depois publico mais.

class_final

class

Topo site Baratão da Irrigação

Aproveitando o canceito do outdoor foi montado o topo do site do baratão da irrigação, ainda passando por reformulação. http://www.barataodairrigacao.com.br

topo_site_baratao

Projeto em parceiria com a Stihl, empresa líder em máquinas e equipamentos.

outdoor stihl2

Pistola para mesoterapia

Pistola para mesoterapia

Projeto de uma pistola para aplicar micro gotas de substâncias entre a pele, o nome da técnica é mesoterapia, ou mesotherapy ou ainda mesotherapie. Projeto de produto realizado em parceria com a empresa GABB que desenvolveu o molde em aço P20 e injetado no badaladíssimo policarbonato de alta performance que recentemente esteve no noticiário no caso do acidente do Felipe Massa. Este projeto que teve uma duração de uns 3 anos foi meu primeiro desenvolvido em plástico. Foi primeiro em muitas coisa, na escolha de empresas para injetar, desenhar em solidworks, uma série de atrasos das empresas aqui do Ceará e finalmente o molde foi feito em Sampa e depois de muito viajar para lá o projeto ficou pronto. Esse produto está atualmente sendo vendido para mais de 40 países, da empresa Mesoone. www.lipogun.com

Fotos Molde Pistola Mesoterapia

Molde

Molde

Molde

Cavidade Interna

Cavidade Externa do Molde

Produto Final - Pistola Mesoterapia

Produto Final - Pistola Mesoterapia

Produto Final - Pistola Mesoterapia

Produto Final - Pistola Mesoterapia

Produto Final - Pistola Mesoterapia

Afins Cosméticos

VT Afins Cosméticos.
No mês de outubro será lançado novos produtos, catálogo e novo VT. Neste cliente faço a Direção de Arte, responsável por novos produtos, embalagens, web e o catálogo.

Imagens, Edição & Direção: Tiago Diel
Produção: Samara Guerra
Maquiagen: Vandiluci Bezerra
Direção de Fotografia: Tiago Diel e Robson Melo
Estúdio: Robson Melo Fotografias
Modelo: Camila Tavares
Cameras: Sony PD170 e Canon HV30

Stop-motions

Pra quem ainda não conhece, umas das melhores animações stop-motions. Vale ver tudo, muito bom mesmo.

vi no http://twitter.com/nFormas_design